CUTUCANDO A PERCEPÇÃO
EGOESCLEROSE, IMBECILOSFERA, ISQUEMIA PERCEPTIVA, AUTOENGANO, AUTOAVERSÃO, NORMOSE, DISTOPIA, ESTASE (INCAPACIDDE DE REAGIR).
CORRUPTOCRACIA, DINHEIROCRACIA, APODRECIMENTO DAS NARRATIVAS IDEOLÓGICAS.
A RETROINFECCIONÂNCIA DA IGNORÂNCIA. EDUCAÇÃO ALIENADA E ALIENANTE.
A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL É APENAS UM DOS SINTOMAS DA FALHA DE PERCEPÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA.
NENHUM DE NÓS É TÃO ESTÚPIDO QUANTO TODOS NÓS JUNTOS.
EM VEZ DE FOCARMOS NAS CONSEQUÊNCIAS, PRECISAMOS FOCAR NOS SEUS SIGNIFICADOS.
VOCÊ NÃO TEM IDEIA DO QUE É ISSO AQUI.
NADA NOVO, NADA ERRADO. APENAS NÃO PERCEBIDO.
SUPERORGANISMOS, ALGORITMAÇÃO, EXISTENCIALIDADE, MOMENTANEIDADE, IMPERMANÊNCIA E CICLICIDADE.
TUDO É TRANSITÓRIO, INCLUSIVE AS IDEIAS. TUDO QUE É MATERIAL OU VIRA ANÃ BRANCA, BURACO NEGRO OU ESTRELA DE NÊUTRONS.
DESCONGESTIONANDO AS VIAS DA PERCEPÇÃO (COÁGULOS DAS ILUSÕES).
O DESAFIO DE SERMOS COMO NUNCA FOMOS.
AGUÇAR A PERCEPÇÃO, EXPRESSAR GRATIDÃO, VIVER A LEVEZA, A ESSÊNCIA.
ESTESIA (MANTER SENSIBILIDDE AGUÇADA). RECONECTAÇÕES. CONSPIRAÇÃO PELA VIDA
A VIDA PRECISA SER VIVIDA EM CONTÍNUO ESTADO DE VIGÍLIA, CELEBRAÇÃO E GRATIDÃO. Não permitir que a loucura do mundo o impeça de ser feliz e fazer as pessoas felizes.
VAMOS?
Estamos na Terra para vivermos uma experiência e evoluirmos. Um experimento cósmico de convivência da diversidade. Para tanto nos foram dadas todas as condições.
Mas para fazer o que temos feito, e ser o que temos sido, obviamente vivemos uma grande falha de percepção.
Não há ninguém que explique, nem ninguém que já não sinta, por intuição, essa situação.
Nossa isquemia perceptiva não permite que tenhamos consciência dos nossos limites e que percebamos nossas vulnerabilidades
Essa preciosidade que rotulamos de vida, sustentada por mecanismos e processos que estamos longe de conhecer e compreender, precisa ser vivida em contínuo estado de vigília, celebração e gratidão.
Precisamos sair desse infarto perceptivo.
Vamos?
Apresentação
Parte I Atiçar
- Paralaxe
- Somos um experimento?
- Nossos limites
- Quando os sentidos atrapalham a percepção
- Isquemia perceptiva: mosaico
- Em um curso de formação
- Em ecossistemas urbanos
– Combustíveis
– Energia elétrica
– Alimentação
- No crescimento populacional
- Nos serviços prestados pelos ecossistemas
- Na educação alienadora
Parte II Aguçar
- Coletânea de cutucações
- A chama da vela
- Dá para respirar depois?
- Tentando sobreviver sem o aconchego da Terra
- Somos só nós?
- Jogos de guerra
- A maluquice do horário de trabalho
- Nossa impermanência não dá pauta
- Um corpo novo a cada sete anos?
- As fórmulas alfinetando a percepção
- Não temos só cinco sentidos
- Ignorando consequências óbvias
- A nossa percepção é testada quando:
- Uma tralha danada
- O enredo cósmico para te manter vivo
- A formiga e o bem-te-vi
- As rãs e a percepção humana
- Demorando para perceber significados
- Respire, senão você morre, *****!
- Lições de um vírus marrento
- A espécie humana é a única que:
- Vocês não têm ideia do que é isso aqui
- Observando a natureza, interpretando e refletindo
- Jornadeando melhor
- Fique atento às cutucações
- Excerto do livro que você está lendo
- A batalha final ou a conspiração para a revolução que pode dar certo
- Conclusões (?)
- Referências Bibliográficas
- Referências de fotografias e imagens
Anexo I Gatos
Anexo II Making of
Sobre o autor
Genebaldo Freire Dias (Pedrinhas, SE, 03.03.1949; Cidadão Honorário de Brasília em 2016) é Bacharel, Mestre (M.Sc) e Doutor (PhD) em Ecologia pela UnB; cinco décadas de prática acadêmica e ativismo ambientalista; Analista Ambiental do IBAMA e professor/pesquisador da Universidade Católica de Brasília. Com duas dezenas de livros publicados, é o autor brasileiro mais citado nos processos de Educação Ambiental.
Em 2015-2019 cerca de 25 mil pessoas assistiram às suas palestras, conferências e oficinestras em todo o Brasil e no exterior.
www.genebaldo.com.br
genebaldo5@gmail.com
61-99984-6393
Princípio
Por quê estamos como estamos? Por quê somos como somos? Há saída para essa armadilha que nós mesmos criamos? Por quê não percebemos que estamos no caminho errado? Onde está o nosso erro? O que podemos fazer?
Convido-os a examinar essa situação.
Queríamos uma publicação livre dos tapa-olhos acadêmicos, mas também que não dispensasse a fidelidade científica; que temperasse a narrativa com toques de leveza e humor, e fundisse espiritualidade com ciência; que falasse coisas óbvias que precisam ser ditas e não temesse a reação dos encarapuçados; que apresentasse um estilo entre debochado e sério, erudito e popular, mordaz e sincero; que traduzisse episódios reais da nossa jornadeação. Uma obra independente, mordaz e ousada.
Assim foi feito.
Abrigados em uma casa em forma de cúpula situada em um condomínio tranquilo próximo a Brasília, repousada a 1.200 metros de altitude, experimentamos temperaturas oscilando entre 5 e 38oC e uma umidade relativa do ar mal humorada quando chegava a 8%., investimos 555 horas de redação, mais 155 horas de re-re-revisões, ajustando 155 fotografias, 211 notas de rodapé, 77 obras referenciadas, figuras, citações e mais em suas 376 páginas. Resultado de pesquisas ao longo dos últimos dez anos. Fomos regados a Rachmaninoff, Bach, Vivaldi, Dvořák e todos aqueles caras que moram na Rádio MEC. Tivemos a companhia de Lica, uma gata branca.